quinta-feira, 23 de maio de 2013

Comunicação Coordenada apresentada no XIII Congresso de Educação do Norte Pioneiro

O Pibid Matemática se fez presente no XIII Congresso de Educação do Norte Pioneiro por meio de Comunicações. Cinco trabalhos foram apresentados no dia 09 de maio - quinta-feira, com duração de 20 min cada. Os temas foram os seguintes:


Título / Autor

As Crianças não se interessam em estudar? "Há Solução"?
Altair Barbaro
Cristina Brandelik
Nathalia Freitas Paixão
Tamires dos Santos Augusto


Salas de Apoio na Matemática
Cladilaine Aparecida Revelino
Patrícia Ferro Baptistão
Taciane Thais Murador


Tecmática: A Tecnologia a favor do ensino da Matemática - Uma breve reflexão
Andressa Vilella da Cunha
Claudio de Souza Junior


A Informática como Ferramenta na Modelagem Matemática: Análise de uma proposta para o 9º ano do ensino fundamental
Igor Renan Conti
Missenia Camile Pereira


Algumas Considerações sobre a contribuição da participação no programa Pibid na construção do saber docente
Rafael Felix da Silva


Registros dos trabalhos:














Artigo Científico: Algumas considerações sobre a contribuição da participação no PIBID para a construção do saber docente.



     Desde o início de 2013 o grupo tem trabalhado na área de pesquisa científica, a fim de produzir e publicar trabalhos que relatem parte experiência que já pudemos obter no programa. Os trabalhos estão sendo finalizados e, pouco a pouco, encaminhados ao professor/orientador Fernando Silva. Um exemplo é o artigo científico do acadêmico e bolsista Rafael Silva, que trata-se de considerações sobre a contribuição da participação no Pibid para a construção do saber docente. 







Algumas considerações sobre a contribuição da participação no PIBID para a construção do saber docente.
                                             
 Rafael Felix da Silva¹
Fernando de Oliveira Silva²
RESUMO

Este artigo abordará algumas contribuições para a formação dos licenciandos em Matemática participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID desenvolvida na Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP, Campus Jacarezinho – PR. Esta pesquisa consistiu em elencar algumas considerações acerca do alinhamento da proposta do PIBID com a teoria da formação do saber docente apregoada por Maurice Tardif. Justificando desta forma, a importância deste programa na formação acadêmica e profissional do licenciando. A pesquisa foi realizada de forma bibliográfica sendo utilizados como fontes, livros, artigos, sites da internet, entre outros, mas também, foi acrescida da perspectiva pessoal dos alunos participantes do projeto. O PIBID MATEMÁTICA UENP do Campus de Jacarezinho fomentou desde seu inicio diversas atividades entre os integrantes do programa. Tais atividades serão descritas neste artigo, bem como sua forma de realização. O artigo ainda faz menção a um dos colégios em que o programa vem sendo desenvolvido, bem como o apoio e a expectativa do mesmo em relação ao programa.

Palavras Chave: PIBID, UENP, Matemática, Saberes docentes.


­­­­­­­­­­­­­­­­­­­¹ACADÊMICO do Segundo Ano do Curso de Licenciatura em Matemática da UENP – Campus Jacarezinho – PR.
²PROFESSOR de Matemática  da UENP - Campus Jacarezinho – PR.

O SABER DOCENTE

O saber docente é um dos assuntos mais discutidos no campo da pesquisa sobre educação nos últimos anos. Tardif (2012) defende que este debate está ligado à profissionalização do ensino e com os esforços feitos no sentido de definir a natureza dos conhecimentos profissionais que servem de base ao magistério.
   Tardif (2012) classifica os saberes docentes em: profissionais, disciplinares, curriculares e experienciais e propõe o saber como algo individual acumulado pelos professores durante sua formação estudantil e profissional.
Para Tardif (2012), não só a formação acadêmica tradicionalmente ofertada dentro das salas de aula formaria o conhecimento utilizado pelo professor no decorrer de suas funções, mas também, toda a experiência prática adquirida ao longo de sua formação.
“Nesse sentido, a prática pode ser vista como um processo de aprendizagem através do qual os professores retraduzem sua formação e a adaptam à profissão, eliminando o que lhes parece inutilmente abstrato ou sem relação com a realidade vivida e conservando o que pode servir-lhes de uma maneira ou de outra”. (TARDIF, 2012, p. 53).

Conforme Tardif (2012) salienta, o saber prático é indispensável para a atividade docente. Ele observa que em muitos casos as teorias ensinadas aos futuros professores são dominadas por conteúdos lógicos e disciplinares e não profissionais.
Para Tardif (2012) o professor ideal seria alguém que além de dominar a sua disciplina, conhecesse elementos pedagógicos necessários à prática educativa, mas que também desenvolvesse um saber prático baseado em sua experiência com os alunos.
Tardif (2012) continua sua linha de pensamento afirmando que um dos maiores desafios à formação dos professores seria a abertura de um espaço maior para os conhecimentos práticos dentro do próprio currículo acadêmico.
Alinhado a este pensamento o PIBID vem acrescentar ao futuro docente uma carga significativa de experiências que o ajudarão a moldar o seu perfil profissional. Bem como, fornecer ao licenciando um panorama realista dos desafios a serem enfrentados no desenvolvimento de suas funções.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO A DOCÊNCIA.
O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência - PIBID é um programa federal, idealizado no ano de 2007, pelo Ministério da Educação - MEC, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES, e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE.   
O PIBID tem como um de seus objetivos a função de estreitar ligação entre o ensino superior e a educação básica, através da valorização do trabalho dos docentes e do cotidiano escolar.
            O programa também visa incentivar a formação de docentes, contribuir para a valorização do magistério e elevar a qualidade da formação inicial de professores nos cursos de licenciatura.
Busca ainda inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação, e colaborar para a articulação entre teoria e prática necessárias à formação dos docentes, elevando a qualidade das ações acadêmicas nos cursos de licenciatura. (CAPES, 2012)
“Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica, para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob a orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola”. (CAPES 2012, on line).
O subprojeto de Matemática do Campus de Jacarezinho da UENP tem como um dos campos de trabalho o Colégio Estadual Luiz Setti, nele os participantes do projeto ganham a oportunidade de vivenciar a rotina de uma sala de aula. Não apenas como observadores, mas como atores educacionais que interagem com a sala fazendo desta interação um diferencial para os alunos da turma, o professor titular, e os acadêmicos envolvidos no programa.

O PIBID MATEMÁTICA NO CAMPUS DE JACAREZINHO.
O PIBID Matemática da UENP, Campus de Jacarezinho, é formado por uma equipe de doze alunos do curso de licenciatura em Matemática, coordenados pelo professor Fernando Oliveira da Silva. Possui dois campos de atuação: Colégio Estadual Luis Setti e Colégio Estadual Imaculada Conceição, cada um com um professor supervisor.
O programa iniciou suas atividades em junho de 2012 com o processo avaliativo e classificatório dos integrantes do projeto.
 Uma vez escolhida à equipe o professor Fernando realizou um ciclo de reuniões com o intuito de debater propostas e metas para o programa, elucidar dúvidas dos participantes, refletir e discutir á prática a ser abordada.
Após as reuniões mencionadas acima, ocorridas no CCHE de Jacarezinho, a equipe participou da abertura oficial do PIBID-UENP no Campus de Cornélio Procópio, onde estiveram presentes alunos e professores integrantes de todos os cursos da UENP com projetos semelhantes.
Na sequência os doze integrantes do programa foram divididos em quatro equipes, cada uma composta por três alunos. Cada colégio participante recebeu duas equipes, e os professores supervisores realizaram então a inserção de cada grupo na sua respectiva escola.
Cada equipe após conhecer a realidade de seu campo de atuação desenvolveu e aplicou um projeto. Concomitantemente ao trabalho desenvolvido nos colégios, a equipe completa continuou a se reunir a fim de socializar e debater as experiências vividas em cada grupo.
Os acadêmicos ainda criaram o blog: www.pibidmatuenp.blogspot.com.br, a fim de publicizar as atividades realizadas.

COLÉGIO ESTADUAL LUIZ SETTI
O Colégio Estadual Luiz Setti - Ensino Fundamental Médio e Profissional – EFPM, situado à Rua Almirante Barroso n° 499, Vila Setti em Jacarezinho, Paraná, atende cerca de 840 alunos, nos períodos matutino, vespertino e noturno.
O Colégio oferta ensino fundamental séries finais, ensino médio. Cursos profissionalizantes como: Técnico em Informática e Técnico em Redes de Computadores e CELEN: Espanhol.
Para isto o colégio dispõe de treze salas de aula, sala de leitura, biblioteca, sala de apoio, três laboratórios de Informática, laboratório de biologia e matemática.
O Colégio ainda dispõe de quadra poliesportiva coberta, jogos pedagógicos, materiais esportivos diversos e três projetores eletrônicos.
            A equipe do colégio é composta por seis pedagogas. Sessenta e Seis professores. E mais quinze funcionários em diversas funções.
Localizado na Vila Setti, o colégio atende principalmente os alunos do seu entorno. O bairro é composto por uma população de classe “C”, tendo um fluxo relativamente grande de empresas comerciais.
O projeto pedagógico é confeccionado por toda equipe, em reuniões frequentes, que englobam todos os assuntos relevantes para o colégio.
Os funcionários abordados na pesquisa acreditam que o colégio realiza um bom trabalho. O clima institucional é positivo e as expectativas com relação às atividades a serem promovidas pelo programa são favoráveis.

ATIVIDADES NO COLÉGIO
            A equipe formada pelos alunos Rafael Felix da Silva, Cláudio de Souza Júnior e Andressa Vilella da Cunha, foi encaminhada para o Colégio Estadual Luiz Setti, caracterizado acima, e supervisionada pelo professor Sidnei Dias Cruz.
Estes alunos participaram de conversas com a equipe pedagógica, no intuito de se situar sobre a situação vivenciada pelo colégio como: a participação e interesse dos alunos em sala de aula, condição socioeconômica dos mesmos e do bairro ao entorno do colégio entre outros.
Foi realizada uma visita a todas as dependências do colégio, com o intuito de demonstrar a estrutura física existente e disponível aos alunos.
Os acadêmicos foram então inseridos em uma sala de apoio a alunos do sexto ano do ensino fundamental, que em sua maioria apresentava dificuldades em conteúdos elementares da matemática oriundos de séries anteriores.
Aos integrantes do projeto foi dada a incumbência de acompanhar esta turma, observando comportamento, dificuldades, pontos positivos e negativos que pudessem ser explorados para a efetivação de uma atividade posterior.
Ao final do período de observação e levantamento de dados, a equipe conjuntamente com o professor titular da sala, optou por organizar uma série de atividades referentes à matéria que já estava sendo aplicada, mas com conceitos mais básicos a fim de fortalecer o entendimento dos alunos.
A equipe então se reuniu para criar um plano de aula, debater a melhor forma de apresentar os conteúdos, pesquisar atividades complementares e de apoio. Após este período de reflexão e montagem de material, a proposta foi apresentada ao professor Coordenador, que a aprovou e então a atividade foi aplicada.
Os resultados destas atividades não estão descritas, pois não representam o foco desta pesquisa.

O PIBID E A FORMAÇÃO DO SABER.
Como anteriormente mencionado as questões envolvendo os saberes docentes: o que são, como se formam e de que maneira são utilizados, tem sido intensamente debatidos.
Segundo Tardif (2012) o saber dos professores é algo plural, compósito e heterogêneo, porque provem de fontes e naturezas diferentes, contudo se estruturam mediante as necessidades impostas pelo trabalho.
Estando o saber a serviço do trabalho, é natural que o conhecimento produzido para realização deste, esteja em sintonia com o mesmo. Ora, para Tardif (2012) esta não é a realidade encontrada em muitas instituições de formação de docentes, que para ele são “dominadas por conhecimentos disciplinares, produzidos dentro de uma redoma de vidro, sem nenhuma conexão com a ação profissional”.
Neste contexto o PIBID proporciona ao licenciando uma nova fonte de conhecimentos, que somados aos oferecidos nas cadeiras universitárias complementam e enriquecem a identidade do futuro profissional.
Entre as contribuições para a formação do saber docente obtidas através da participação no PIBID é possível elencar: 
1 - Desenvolvimento de um saber experiencial, nascido da reflexão a respeito das práticas adotadas pelo acadêmico durante a participação no programa, onde o licenciando pode mediante a devida orientação descobrir os caminhos que lhe são mais adequados.
Sendo supervisionado o acadêmico pode ousar sem medo de errar, tendo em vista que o processo pelo qual está passando, tem como objetivo justamente fazer com que o licenciando resignifique a importância das práticas pedagógicas aprendidas na universidade.
2 - Outro fator que se constrói junto a este saber experiencial é a familiaridade com o futuro ambiente de trabalho. Apesar de o licenciando ter passado boa parte de sua vida em uma sala de aula, o programa oportuniza ao acadêmico a chance de mudar o foco de sua visão, saindo da condição de aluno para a de professor.
Está pratica é importante, devido ao fato de que por diversas vezes, a teoria ensinada nos bancos universitários, não é suficiente para preparar o acadêmico para enfrentar a realidade normalmente heterogênea das salas de aula. Por este raciocínio temos que:
“A representação da tarefa educativa construída durante a formação inicial, frequentemente choca-se com a realidade complexa da prática, a vida cotidiana da escola e da sala de aula, na qual o professor tem que tomar decisões constantemente. Muitas vezes, eles não têm parâmetros de atuação aos quais se reportarem, principalmente se não tiveram uma formação que favoreça a reflexão sobre a sua atuação diária. Com base nisso as atividades propostas tem por objetivo criar uma fonte de informação secundária e formadores de opinião, no qual o acadêmico bolsista envolvido tenha onde se remeter frente a situações imprevistas em sala de aula”. (Loureiro e Oliveira, on line).

3 – O programa também contribui para que o acadêmico desenvolva habilidades de “saber ensinar”. Tardif (2012, p.20) defende que “o saber dos professores é algo temporal. Isso significa dizer, que ensinar supõe aprender a ensinar, ou seja, aprender a dominar progressivamente os saberes necessários à realização do trabalho docente”.
 Ora, apesar de as universidades, formarem professores com uma boa bagagem técnica, é importante que o profissional do magistério tenha a oportunidade de aprender a ser e se relacionar em seu futuro ambiente de trabalho.
“Com o objetivo de refletir sobre o enredo de relações sociais que constituem a escola sobre a dinâmica social e as relações de poder que perpassam as instituições de educação e a vida coletiva, é fundamental que o professor consiga dominar questões de maior âmbito da realidade escolar, referente ao seu próprio papel, o papel do aluno e as formas de interação. Entre elas: o significado sociopolítico do currículo, da escola e da educação escolar, sua organização, seus sujeitos e suas práticas”. (Loureiro e Oliveira, on line).

4 - Outra vantagem encontrada pelos licenciandos é a aproximação com os professores de profissão que atuam nas escolas públicas, este contato é importante para que os alunos tenham um panorama mais realista da profissão escolhida, bem como poder receber dicas e conselhos de profissionais que já passaram pela mesma situação.
 “Esses fenômenos, e muitos outros semelhantes, mostram que a formação para o magistério está se transformando lentamente, mas na direção certa, dando um espaço cada vez maior aos professores de profissão, os quais se tornam parceiros dos professores universitários na formação de seus futuros colegas.” (TARDIF, 2012, p.240).
5 – Outro ponto a ser considerado é o fato de o programa contribuir para a profissionalização do ensino. Aliando teoria e prática, formam-se profissionais cada vez mais capacitados para o desempenho de suas funções.
“O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência – PIBID, ação política que visa dar melhores condições para a construção plural de saberes da docência, tem contribuído de modo significativo para essa profissionalização...”.  (Silveira, 2013, on line).
6 – O PIBID ainda auxilia a permanência do licenciando no curso, uma vez que o acadêmico é remunerado pela sua participação e pode dedicar um tempo maior para sua capacitação.
7 - O programa também ajuda o acadêmico a ter uma visão menos fragmentada dos conteúdos, pois incentiva o licenciando a buscar alternativas integradas de ensino, que favoreçam o entendimento das disciplinas por parte dos alunos.  

“Em suma, pretende-se que a participação da Matemática neste projeto contribua para romper a distinção entre conhecimentos pedagógicos e conhecimentos específicos, e o mesmo entre teoria e prática. Tendo em vista que a disciplina será apresentada de forma diferenciada daquela meramente formalizada e técnica, proporcionando assim, uma aprendizagem multidisciplinar e significativa para os discentes”. (Loureiro e Oliveira, on line).

            Seria possível elencar outras contribuições encontradas na a participação no programa, mas acredita-se que estas sejam suficientes para a sua comprovação.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este artigo buscou demonstrar de forma objetiva e clara, alguns elementos na participação no programa PIBID que ajudariam o licenciando a construir o seu saber profissional.
Salienta-se que o presente trabalhou procurou contextualizar o programa no âmbito de sua execução no subprojeto de Matemática da UENP do Campus de Jacarezinho, tendo em vista que o PIBID é um programa de extensão federal, que se desenvolve em praticamente todas as áreas de licenciaturas.
Ressalta-se ainda que os saberes docentes é um tema que está sendo intensamente debatido, e que nesta pesquisa foi abordado apenas pela visão de Maurice Tardif. Sendo assim, foram elencadas as contribuições referentes ao seu ponto de vista.
Resta por fim, constatar que o PIBID, se configura para os alunos participantes, como uma importante ferramenta de aprendizado capaz de unificar a teoria e a prática em prol de uma melhor formação profissional.


REFERÊNCIAS

BRASIL. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Disponível em: < http://www.capes.gov.br >. Avesso em 12 abr. 2013.

BRASIL. Ministério da Educação. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br>. Acesso em: 20 abr. 2013.

CAPPELIN, A; SALOMÃO, M. E, BEJARANO, S. R. W. S. RELATO DE EXPERIÊNCIA DOS BOLSISTAS PIBID MATEMÁTICA DO COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR AGOSTINHO PEREIRA. Disponível em: <http://www.pb.utfpr.edu.br>. Acesso em: 18 abr. 2013.

LOUREIRO, D. Z; OLIVEIRA F. T. PIBID - Uma Interseção de Conhecimentos Entre a Realidade Escolar e a Universidade. Disponível em: <http://projetos.unioeste.br>. Acesso em: 18 abr. 2013.

SILVEIRA, H. E. Universidade Federal de Uberlândia. Disponível em: <http://www.pibid.prograd.ufu.br >. Acesso em: 16 abr. 2013.

TARDIF. M. Saberes Docentes e Formação Profissional. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.


sábado, 18 de maio de 2013

Os membros do grupo!


A nossa equipe é formada por 12 alunos, 02 professores orientadores (um de cada escola envolvida no projeto) e 01 coordenador, profº Fernando Silva.


Os alunos:



Os profºs e o coordenador: